Uma pesquisa da realizada, em 2015, pela empresa de recrutamento e seleção Elancers com 10.000 empregadores constata que 20% das empresas brasileiras não contratam profissionais homossexuais motivado pelo pré-julgamento em associar a imagem da marca com o de uma minoria marginalizada.
Diante disto, estudos como o realizado pela revista Management Science, também divulgados em 2015, comprovou que as companhias que incluem os LGBT em sua estrutura apresentam um aumento de 8% nos registros de patentes.
Percebendo que LGBTs, em geral, possuem maior capacidade em assumir riscos e contribuir com a inovação nos processos e tomadas de decisões das empresas, é perceptível os benefícios adquiridos pela empresa.
Recentemente, Tim Cook, CEO da Apple, assumido publicamente como gay, afirmou ser uma pessoa reservada, mas que se considerava egoísta ao não confirmar isto publicamente e que poderia ajudar pessoas e a causa ao se abrir em relação a sua orientação sexual.
Comecei a receber e-mails de jovens que liam histórias online de que eu seria gay. eu precisava fazer algo por eles.
Isto nos mostra que devido à falta de empatia com o próprio meio, profissionais evitam expor sua sexualidade por receio do confronto com sua credibilidade e profissionalismo, o que basicamente não corresponde a associação com o sucesso.
É preciso que profissionais gays que possuem cargos de importância/liderança desenvolvam a cultura do empoderamento do seu gênero, que estes estão sendo usados como exemplo pelos mais jovens para a superação das barreiras impostas pela sociedade.
É necessário lutar pela obtenção de todos os espaços sociais e principalmente os profissionais, afinal, uma empresa de sucesso, é aquela que acolhe, não há que discrimina!
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